Anderson Juno

Demasiadamente curioso desde pequeno, nunca aceitei a primeira resposta para a vida, o universo e tudo mais. Crente que aprenderia a criar uma versão moderna do androide C-3PO, entrei para o curso técnico em Mecatrônica. Me formei, mas não consegui construir nenhum robô, em compensação, finalmente descobri que aquelas notas baixas que eu tirava no ensino médio em Matemática, Física e Química significavam que eu não tinha a mínima vocação para exatas. 

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Comecei a escrever histórias quando criança e, sem ter mais nada pra fazer, ficava fazendo versões literárias dos gibis da Turma da Mônica. Adolescente, passei a escrever histórias originais de terror, que serviam para descarregar minhas frustrações e rebeldias. Depois de velho, resolvi cursar Jornalismo para tentar denunciar as injustiças do mundo, embora eu não esteja mais tão confiante de que os injustiçados estejam lá muito preocupados com isso.

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Gamer, fã das vertentes mais extremas do Heavy Metal e leitor de tudo, inclusive de bula de remédio. Repudio toda forma de superstição, mas jamais visto preto em dia de jogo do Palmeiras. 

Nasci em 1991, no interior de Alagoas, fui criado em Mauá, nos arredores de São Paulo e Anderson Juno é meu nome de batismo.